domingo, 25 de agosto de 2013

JOGO DA MEMÓRIA DOS VERTEBRADOS

Esse jogo foi elaborado por mim, com intuito dos estudantes descobrirem seus pares e saber relacionar bem suas ordens com seus devidos animais..









Trabalho sobre Peixes e Anfíbios - 7º ANO



3º Bimestre – Trabalho sobre Peixes e Anfíbios

Coloque V para as Verdadeiras e F para as Falsas:
  1. (      ) Os anfíbios tem um corpo hidrodinâmico.
  2. (      ) Os anfíbios possuem bexiga natatória.
  3. (      ) Os peixes têm vários órgãos de sentidos como: bolsas olfatórias, olhos e linha lateral.
  4. (      ) O coração dos peixes tem duas cavidades: um átrio e um ventrículo.
  5.  (      ) Os peixes são classificados como peixes cartilaginosos e peixes ósseos.
  6. (      ) Os peixes cartilaginosos, como o tubarão e a raia, vivem principalmente em água salgada. Mas algumas espécies de raia vivem em água doce.
  7. (      ) Os peixes ósseos são abundantes, tanto em água salgada (tainhas, robalos, cavalos-marinhos, pescadas, etc), como em água doce (lambari, dourados, pintados, pacus, acarás-bandeiras, etc.)
  8. (      ) Em peixes cartilaginosos predominam-se esqueleto formado por ossos.
  9. (      ) A função da bexiga natatória é favorece a flutuação dos anfíbios.
  10. (      ) Os peixes são animais pecilotérmicos, isso significa que a temperatura do seu corpo varia de acordo com o ambiente.
  11.  (      ) Alguns anfíbios podem se alimentar de algas.
  12. (      ) O sistema digestório dos peixes é constituído de boca, faringe, esôfago, estômago, intestino além de glândulas anexas.
  13. (      ) A maioria dos peixes ósseos apresenta fecundação externa: a fêmea e o macho liberam seus gametas na água. Após a fecundação do óvulo por um espermatozóide, forma-se o zigoto. Em muitas espécies de peixes ósseos, o desenvolvimento é indireto, com larvas chamadas alevinos.
  14. (      ) Nos peixes cartilaginosos, a fecundação é geralmente interna: o macho introduz seu espermatozóide   no corpo da fêmea, onde os óvulos são fecundados. O desenvolvimento é direto, os ovos dão origem a filhotes que já nascem como o aspecto geral de um adulto, apenas menores.
  15. (      ) Os peixes em sua maioria, são ovíparos: o embrião se desenvolve no interior de um ovo, fora do corpo materno. Algumas espécies são ovovivíparas, isto é, o embrião se desenvolve dentro de um ovo, mas no interior do corpo materno. Em ambos os casos, o embrião se nutre de reservas nutritivas contidas no ovo.
  16. (      )  Os peixes foram os primeiros vertebrados a chegar na terra.
  17. (      )  Os anfíbios foram os primeiros vertebrados a viver em terra firme. E são representados por rãs, sapos, pererecas, salamandras e cobras-cegas.
  18. (      )  As cobra-cegas ou cecílias tem pernas funcionais.
  19. (      )  Os anfíbios tem pele úmida, geralmente sem escama e pobre em queratina.
  20. (      ) Os anfíbios podem absorver água do ambiente pela pele, porque a baixa quantidade de queratina na pele deles torna-a relativamente permeável.
  21. (      ) Os anfíbios são animais pecilotérmicos assim como os peixes.
  22. (      )  Em seu desenvolvimento, os anfíbios apresentam uma fase de larva que, após sofrer metamorfose, transforma-se na forma adulta. Na fase larval, os anfíbios respiram por brânquias, quando se tornam adultos, respiram por meio dos pulmões e da pele.
  23. (      ) O coração dos peixes possuem três cavidades: dois átrios e um ventrículo.
  24. (      )  O coração dos anfíbios possuem três cavidades: dois átrios e um ventrículo.
  25. (      )  A grande maioria dos anfíbios pertencem a classe dos anuros que vivem em lugares úmidos e na água. Onde o corpo divide-se em cabeça, tronco, e membros. Os membros posteriores são maiores que os membros anteriores.
  26. (      )  Os anfíbios divide-se em duas classes: anuros e urodelos.
  27. (      )  Os anfíbios são divididos em três classes: anuros que são os sapos, as rãs e as pererecas; os urodelos que são as salamandras e os tritões e os ápodes que são as cecílias ou cobra-cegas.
  28. (      ) Nos anfíbios, após a fêmea deposita seus óvulos na água, os que sobrevivem podem se desenvolver e, cerca de uma semana depois, cada um deles origina uma larva denominada girino.
  29. (      ) Os vertebrados são representados pelos anfíbios, répteis, minhocas e aves.
  30. (      ) Os vertebrados são representados pelos peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.

CICLO DA ÁGUA - 6º ANO


Relações entre os seres vivos no meio ambiente - 6º E 7º ANO



Relações entre os seres vivos no meio ambiente
Os seres vivos se relacionam de várias formas para garantir a sua sobrevivência. A interação entre duas espécies pode beneficiar a ambas ou apenas uma. Esta uma pode ou não se beneficiar por prejudicar o outro com quem se relaciona. Animais carnívoros dependem da caça para se alimentar, mas podem entrar em atritos com outros que tem a mesma prática. Para entender cada relação existente na natureza, elas foram estudadas separadamente, conforme analisaremos a seguir.
Comensalismo
Imagine a seguinte situação: você convida um amigo para ir a sua casa almoçar contigo. Você tem toda a refeição disponível a sua mesa. Sem levar nada, ele simplesmente senta-se ao seu lado e banqueteia-se de sua comida. Quais são os benefícios desta relação? Ele comeu, sentiu-se satisfeito e foi embora. Vemos que apenas uma pessoa foi beneficiada nesta relação que envolvia a comida. O seu amigo não precisou fazer nada para se beneficiar, não ouve uma troca de favores. Podemos designar esta prática como comensalismo, quando apenas um tira vantagem da relação existente.
Isto acontece entre os seres vivos no ecossistema. Duas espécies diferentes podem se relacionar e apenas uma ser beneficiada. Para exemplificar: existe uma espécie de peixe conhecida como rêmora. Na sua cabeça possuem ventosas, que as ajuda a se fixar no corpo de tubarões e serem transportadas por eles. Quando se alimenta, os tubarões desprezam parte da refeição. Estes restos ficam flutuando na água e são aproveitados pelas rêmoras. Vemos assim o comensalismo presente nesta relação. A rêmora se beneficia do tubarão sem prejudicá-lo.

Inquilinismo
Muitas espécies de aves se beneficiam com as espécies vegetais por fazerem seus alojamentos em galhos ou tronco de árvores. Ali conseguem suporte e proteção para descansar e se reproduzirem. Aves como o joão-de-barro são ótimos profissionais na área da construção. Eles obtêm barro úmido do solo e fazem suas pequenas casas no alto das árvores. Na ecologia, a prática de uma espécie se alojar em outra sem prejudicá-la é chamada de inquilinismo. Uma planta como a orquídea pode se fixar no alto de troncos e galhos de árvores. Algumas espécies dela fazem isso para poder obter boa luminosidade do sol e conseguirem se desenvolver. O inquilinismo pode ser comparado ao comensalismo: em ambas as práticas, apenas um é beneficiado. A diferença é que enquanto no comensalismo certo organismo obtém alimento, no inquilinismo obtém-se suporte, proteção e abrigo

Mutualismo
Mutualismo é a relação entre seres vivos de espécies diferentes em que há uma troca de favores. A exemplo podemos mencionar o caso dos crocodilos com as aves da família dos burinídeos. Os crocodilos às vezes caçam alguns pássaros, mas tolera essas aves por permitir que façam seus ninhos próximos ao ninho deles. Vez por outra, eles se ausentam do ninho para conseguir alimento. Nestas circunstâncias, como fariam para proteger os seus ovos? As aves servem de sentinela. Na aproximação de um predador, esta ave solta gritos de aviso para que o crocodilo volte rapidamente para o ninho. Vemos assim, que enquanto a ave trabalha como sentinela, o crocodilo vive como segurança para ambos os ninhos.
Outro exemplo é o que acontece na áfrica entre o búfalo-africano e o pequeno búfalo-do-bico-vermelho. O búfalo pode ter o corpo infestado de carrapatos e pulgas, e sozinho não conseguiria se livrar deles. Para isso ele tem a ajuda dos búfalos, que ficam sobre o corpo dele beliscando sua pele, removendo os organismos indesejáveis. Estes servem de alimento para a pequena ave. Além disso, enquanto o búfalo está distraído, com sua cabeça abaixada se alimentando da vegetação, o búfalo serve de vigia para possíveis ataques inimigos, avisando o búfalo por meio de assobios.

Predação
No Brasil, na região da mata Atlântica, o maior felino dominante é a onça-pintada. Esse animal é temido por outras espécies e é um excelente caçador. Ele geralmente se alimenta de animais como a capivara, a anta, o porco-do-mato e outros que estiverem à disposição. A prática de um indivíduo alimentar-se do outro é conhecido como predação ou predatismo. O animal que se alimenta é chamado de predador e o organismo que serve de alimento é chamado de presa. Quando um animal é carnívoro, o predador elimina a vida de sua presa. Não é o caso de animais herbívoros, em que dificilmente ele mata a o vegetal para poder se alimentar. Nesta relação entre os seres vivos, apenas um é beneficiado

Parasitismo
O parasitismo é a relação entre seres vivos em que um se aloja no corpo do outro para tirar benefícios e sobreviver. Quem nunca viu um animal, como o cachorro ou o gato se coçar por causa de pulgas ou carrapatos? Esses pequenos seres vivos que se alojam no corpo de outro são conhecidos como parasitas, e o organismo que os tem alojado são chamados de hospedeiro. Eles podem se alojar interna ou externamente. Nas pessoas, externamente podem ter alojado como parasitas os piolhos, que ficam na sua cabeça ou os mosquitos que pousam em alguma parte da pele e obtém para si o sangue; e internamente, no estômago, os vermes. A diferença entre o parasitismo e a predação, é que os parasitas são bem menores comparados ao tamanho do individuo prejudicado e quase nunca o mata, já os predadores, na maioria dos casos, são maiores que suas presas e causam sérios danos, matando-os.

Competição
A competição é a relação entre os seres vivos de mesma espécie ou espécies diferentes que lutam, disputam ou buscam algo de seu interesse. Na maioria dos casos, lutam por alimento para a sua sobrevivência. Podemos lembrar-nos das espécies que tem nincho ecológico parecidos. Aves podem brigar entre si para obter algumas frutas disponíveis nas árvores. Hienas e leões podem lutar para obter ou manter seu território. Entre animais de mesma espécie pode haver disputas para conseguir acasalar com a fêmea.
A competição por alimento pode acontecer devido a escassez deste. O problema de tal relação, é que mesmo que um saia vencedor, sem precisar matar seu adversário, ambos sofrem com o desgaste e podem ficar mortalmente feridos, o que prejudicaria ainda mais a sua rotina para a sobrevivência.

Fonte: http://www.legendalibras.com.br/escola/ciencias/meioambiente-segunda-parte.html

Prevenção de acidentes no trânsito envolvendo animais. - 7º ANO



Animais na pista e atenção redobrada para evitar colisão

Pegar a estrada requer atenção redobrada. Olhos na pista e muita prudência por parte do motorista são fundamentais para evitar acidentes. Esse tipo de cuidado é imprescindível e consiste na única maneira de se prevenir de um tipo de colisão muito comum nas rodovias: o choque com animais. A reação dos bichos nesses casos é imprevisível, mas a do condutor do veículo não pode ser.

Edson Ferreira, instrutor de centro de formação de condutores no Rio de Janeiro há 15 anos, explica que para evitar colisões com animais em autopistas o motorista deve respeitar o limite de velocidade. “Esse cuidado permite que o condutor seja capaz de reagir adequadamente quando há algum bicho na pista, ou em qualquer outra situação. É comum que ao pegar a estrada as pessoas acelerem. Isso é um erro grave, pois quando surge um perigo, o motorista não sabe o que fazer e não tem tempo para reação”, avalia.

Segundo o artigo 220 do Código de Trânsito Brasileiro, não desacelerar o veículo à aproximação de animais, atentando para a segurança do trânsito, é penalidade passível de multa. Ao se deparar com um bicho na estrada, Ferreira explica que o motorista deve manter a calma. Qualquer descontrole pode agravar a situação e provocar a colisão. “O motorista deve frear devagar, prestando muita atenção aos carros que vêm pela lateral e atrás. Não se pode fazer nenhum movimento brusco, nem buzinar ou acelerar. Nesses casos, o animal pode ser assustar e ir para cima do carro”, explica.

Para garantir segurança total durante a sua viagem, o instrutor reforça: “é preciso saber que as rodovias são muito perigosas. Isso porque tudo que surgir na pista, seja um animal, um pedestre ou outro carro, pode oferecer risco de acidente”. Ferreira conta que os condutores recorrentemente se descuidam na estrada. “É comum que os motoristas pensem que dirigir em estrada é muito mais fácil do que conduzir na cidade, mas não é. As rodovias são muito mais perigosas, mesmo com menos carros. Por isso o motorista deve sempre respeitar a sinalização e jamais andar acima da velocidade permitida”, completa.

Quando o acidente acontece

Se mesmo depois de tomar todas essas medidas a colisão for inevitável, é preciso saber como agir. A Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) possui cartilha para orientar os motoristas sobre os primeiros socorros no trânsito. Em caso de acidente na estrada, é preciso ligar para a Polícia Rodoviária Federal ou Estadual; Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), obrigatório nas rodovias administradas por concessionárias; ou para o telefone de emergência da autopista. A entidade lembra que esses números variam de uma estrada para outra, por isso é preciso mantê-los sempre atualizados.

A cartilha da Abramet oferece dicas para ajudar os motoristas a terem esses contatos sempre em mãos:

- Procure saber como acionar o atendimento nas rodovias utilizadas.
- Anote o número da emergência logo que entrar na estrada.
- Regrinha eficiente para quem utiliza celular é deixar o número registrado no aparelho e pronto para ser usado. Não confie na sua memória.


Responda:
a) O que diz o artigo 220 do Código de Trânsito Brasileiro?
b) O que deve fazer ao se deparar com um bicho na estrada?
c) O que devemos fazer caso ocorra acidente na estrada?